Investigadores da Universidade de Waterloo, no Canadá,criaram um implante vaginal que pode combater a transmissão do VIH em mulheres. O invento foi apresentado num estudo publicado no jornal da universidade.
Investigador: Emmanuel Ho
De acordo com o artigo, o implante assemelha-se a um T, cuja função, uma vez colocado, é ir largando lentamente hidroxicloroquina (HCQ) através do material poroso do tubo, que é posteriormente absorvida pelas paredes do trato genital, diminuindo assim o número de células que o vírus VIH aí pode fixar.
A grande vantagem deste implante é que aproveita a imunidade natural de algumas mulheres contra o vírus transmissor do VIH. Para além disso, ele chega mais facilmente ao local onde estão as células malignas do que os medicamentos orais.
“Sabemos que alguns me-dicamentos tomados por via oral nunca chegam ao trato vaginal, então este implante poderia fornecer uma maneira mais confiável de incentivar as células T a não responderem à infecção e, portanto, a prevenir a transmissão de maneira mais confiável e barata”, disse Emmanuel Ho, investigador responsável pelo projecto.
A investigação dos cientistas canadianos demonstra que o VIH contamina o corpo ao corromper as células T chamadas a intervir pelo sistema imunológico quando pressentem a doença. Quando essas células não tentam combater o vírus não são infectadas.
Pílula masculina
Os cientistas testaram com sucesso uma “pílula masculina” que limita a actividade do esperma sem causar efeitos colaterais.
O nome da droga é EP055 e foi testada em macacos du-rante um estudo do Oregon National Primate Research Center, nos EUA. “Simplificando, o composto desliga a capacidade do espermatozóide de nadar, limitando significativamente as capacidades de fertilização”, disse o investigador principal Michael O'Rand, citado pelo Jornal Independent.
Por: Vânia D´Almeida
Fonte: Jornal de Angola
Investigador: Emmanuel Ho
De acordo com o artigo, o implante assemelha-se a um T, cuja função, uma vez colocado, é ir largando lentamente hidroxicloroquina (HCQ) através do material poroso do tubo, que é posteriormente absorvida pelas paredes do trato genital, diminuindo assim o número de células que o vírus VIH aí pode fixar.
A grande vantagem deste implante é que aproveita a imunidade natural de algumas mulheres contra o vírus transmissor do VIH. Para além disso, ele chega mais facilmente ao local onde estão as células malignas do que os medicamentos orais.
“Sabemos que alguns me-dicamentos tomados por via oral nunca chegam ao trato vaginal, então este implante poderia fornecer uma maneira mais confiável de incentivar as células T a não responderem à infecção e, portanto, a prevenir a transmissão de maneira mais confiável e barata”, disse Emmanuel Ho, investigador responsável pelo projecto.
A investigação dos cientistas canadianos demonstra que o VIH contamina o corpo ao corromper as células T chamadas a intervir pelo sistema imunológico quando pressentem a doença. Quando essas células não tentam combater o vírus não são infectadas.
Pílula masculina
Os cientistas testaram com sucesso uma “pílula masculina” que limita a actividade do esperma sem causar efeitos colaterais.
O nome da droga é EP055 e foi testada em macacos du-rante um estudo do Oregon National Primate Research Center, nos EUA. “Simplificando, o composto desliga a capacidade do espermatozóide de nadar, limitando significativamente as capacidades de fertilização”, disse o investigador principal Michael O'Rand, citado pelo Jornal Independent.
Por: Vânia D´Almeida
Fonte: Jornal de Angola
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