Pular para o conteúdo principal

Casamento Real um "SIM" para a história da Coroa Britânica

O casamento real de Meghan e Harry, os Duques de Sussex



Hoje (19), o Reino Unido celebra o casamento do príncipe Harry, filho mais novo do príncipe Charles e da princesa Diana e neto da rainha Elizabeth II, e da ex-atriz norte-americana Meghan Markle.

Príncipe Harry e Meghan Markle foram declarados marido e mulher na Capela de São Jorge, a cerimônia começou às 11h30m no Castelo de Windsor, Reino Unido.
O casal assumiu o título de Duques de Sussex e, após a troca de alianças e o primeiro beijo como marido e mulher, seguiu em procissão pelas ruas de Windsor a saudar o povo.
Algumas pessoas aguardaram por este momento durante vários dias, a dormir na rua.
A noiva surgiu na capela envergando um vestido da casa Givenchy, foi entregue no altar pelo sogro, o príncipe Carlos.
Ao recebe-la, Harry assumiu-se "um sortudo" e foi possível percebe-lo a dizer: "estás maravilhosa".
A cerimónia contou com três bispos, incluindo um americano, Michael Curry, que citou Martin Luther King e evocou os poderes do amor para inspirar os recém casados perante os desafios que se aproximam a ambos nesta nova fase da vida.
A influência "afro" foi sublinhda ainda pelo The Kingdom Choir e pela atuação do jovem violoncelista Sheku Kanneh-Mason.
Após uma cerimónia onde também se destacaram o visual os casais Beckham e Clooney, e a cara séria da Rainha Isabel II, os recém casados selaram a aliança com um beijo no topo das escadas, à saída da capela e à vista de todos os que não puderam estar dentro da nave religiosa do Castelo de Windsor a testemunhar o enlace.
Recorde aqui como decorreu o casamento real do ano:

Tudo sobre o Casamento real confira aqui abaixo:

Vânia D´Almeida
Fontes:
EuroNews
MSN
SputnikNews



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Morreu Afonso Dhlakama

Afonso Dhlakama,  presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, principal partido da oposição), morreu aos 3 de Maio de 2018, aos 65 anos, devido a complicações de diabetes, noticiou a imprensa moçambicana que citou fonte partidária. Outras fontes da Renamo confirmaram à agência Efe a morte de Dhlakama, mas não deram detalhes da causa. Dhlakama vivia refugiado na serra da Gorongosa, no centro do país, desde 2016, tal como já o havia feito noutras ocasiões, quando se reacendiam os confrontos entre a Renamo e as forças de defesa e segurança de Moçambique. De acordo com a Televisão Independente Moçambicana (TIM), Dhlakama morreu quando aguardava, na serra da Gorongosa, por um helicóptero, para ser evacuado para a África do Sul, onde iria ser submetido a tratamento médico. Depois de abandonar Maputo, o líder da Renamo estava escondido no interior da serra da Gorongosa, na província de Sofala, em Moçambique, desde 2015. Dhlakama era desde 1984 o líder político da Ren...

Um vazio difícil de preencher

A morte de Afonso Dhlakama deixa o país inteiro mergulhado numa incerteza sobre o futuro da paz e da democracia moçambicanas. Talvez o nível de preocupação fosse menor caso o seu desaparecimento tivesse ocorrido num momento de paz consolidada, reconciliação nacional e de democracia estável. Mas hoje há mais incertezas e perspectivas menos boas sobre o que vem a seguir. Afonso Dhlakama deixa os importantes processos de pacificação e de democratização do país ainda longe de estarem finalizados. Era ele o actor-chave e detentor das memórias descritivas de todos estes dossiês, não se conhecendo outra figura interna na Renamo que possa dar seguimento ao seu trabalho sem ameaças de ruptura. Talvez seja por isso que o Presidente da República, Filipe Nyusi, tenha reagido de forma tão emocionada ao desaparecimento do líder da Renamo. “Momento mau para todos nós. Pior para mim. Ontem [quarta-feira] estive a fazer esforços para ver se transferia o meu irmão [Afonso Dhlakama] para fora do...

Ministro avalia acções do sector em Benguela

O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, trabalha desde ontem em Benguela, onde visitou a central híbrica do Bocoio. Quando estiver concluída, a central vai servir a sede do município com o mesmo nome. João Baptista Borges assistiu ainda ontem ao auto de cosignação da empreitada para a construção de uma subestação eléctrica na cidade do Lobito. O empreendimento vai melhorar o sistema de fornecimento de energia eléctrica à zona da Restinga, do Compão e à Zona Comercial. “Basicamente, o escopo do projecto vai ser o reforço e melhoramento do fornecimento de energia eléctrica à comunidade do Lobito”, disse o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, à imprensa. Lúcia Lisboa Fonte:Jornal de Angola