O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irão está a fornecer armas avançadas à Síria, o que representa um perigo para Israel, sendo preferível enfrentar Teerão “agora do que mais tarde”.
Netanyahu disse ontem, durante uma reunião com membros do seu Governo, que estão “determinados a bloquear a agressão do Irão” contra Israel.
“(...) Mesmo que isso signifique lutar. Melhor agora do que mais tarde”, declarou o primeiro-ministro.
“Nós não queremos uma escalada (na situação), mas estamos prontos para qualquer cenário” acrescentou.
Israel alertou repetidamente que não vai tolerar uma presença militar iraniana permanente na vizinha Síria. Por outro lado, o Irão advertiu ontem que os Estados Unidos vão arrepender-se “como nunca” se decidirem deixar o acordo internacional nuclear iraniano, como uma ameaça ao Presidente norte-americano, Donald Trump.
O acordo nuclear com o Irão foi concluído em Viena (Áustria) entre Teerão e o Grupo 5+1 (China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e Alemanha), antes da chegada à Casa Branca de Donald Trump. O acordo regula as actividades nucleares de Teerão, de modo a garantir a sua natureza exclusivamente pacífica.
“Hoje, todas as tendências políticas sejam de direita, esquerda, conservadores, reformistas e moderados, estão unidas (...). Trump deve saber que o nosso povo está unido, o regime sionista (Israel) deve saber que o nosso povo está mais forte”.
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Lúcia Lisboa
Fontes: Jornal de Angola
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“(...) Mesmo que isso signifique lutar. Melhor agora do que mais tarde”, declarou o primeiro-ministro.
“Nós não queremos uma escalada (na situação), mas estamos prontos para qualquer cenário” acrescentou.
Israel alertou repetidamente que não vai tolerar uma presença militar iraniana permanente na vizinha Síria. Por outro lado, o Irão advertiu ontem que os Estados Unidos vão arrepender-se “como nunca” se decidirem deixar o acordo internacional nuclear iraniano, como uma ameaça ao Presidente norte-americano, Donald Trump.
O acordo nuclear com o Irão foi concluído em Viena (Áustria) entre Teerão e o Grupo 5+1 (China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e Alemanha), antes da chegada à Casa Branca de Donald Trump. O acordo regula as actividades nucleares de Teerão, de modo a garantir a sua natureza exclusivamente pacífica.
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